Do nada Parece Que tudo Vem Do recheio Em cheio O olhar Acorda Dando Corda Nas cores Colorindo Num deserto De pensamentos Descobrir o oásis De quem mata a sede E das pegadas Um sorriso De que pode Demorar Minha cabana É você
Você é um passeio Que nunca quero Terminar Nem deixar De lado Cante pra mim Teu silêncio De beira de rio E correntezas De coração Antes da gente Se despedaçar Na cachoeira De encontros Lembrando Que falta Pouco Pra o mar
O bolo e o cabelo Blue Na época Das caravelas Os mares Eram as cores Do infinito Então veio O espaço Além das nuvens E o romance Das noites Enluaradas Espero ainda Ter ser o fôlego Que pede o coração Nesse olhar Quando Me pede Inundando De alegria Num pedaço De bolo E na cor Do camaleão Conheço O teu cabelo
Como diz o @rodrigo, poeta de copacabana ou da guanabara, somos todos bem-te-vis.
ResponderExcluirGostei muito do poema.
Parabéns poeta.
Abraços.