furacões também amam
Não me lembro
Quando
Só sei
Que nada
Me faria
Esquecer
A colisão
Explosão
De sermos
E se
Não bastasse
A teimosia
Reinasse
O encontro
A lenda
Os furacões
Também amam
minha cabana é você
Do nada Parece Que tudo Vem Do recheio Em cheio O olhar Acorda Dando Corda Nas cores Colorindo Num deserto De pensamentos Descobrir o oásis De quem mata a sede E das pegadas Um sorriso De que pode Demorar Minha cabana É você
Belo poema. Fiquei cheio de ideias, com essa frase final. Vou desdobra-la, pode?
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